De frente para o mundo. De cara para o céu. A cor tranqüiliza. O peito aberto, pulsante, corajoso encara todos os erros. Cara-a-cara. O monstro vem – caminha e te examina e, vem mais rápido. Rapidamente suas mãos sacodem o pano vermelho, sacodem mais! Mas um vento passa e a cor corre atrás do vento.
Os pés fincados no chão. Agora, espada empunhada, o mundo à espera dessa revolta! Em suas fibras, a certeza calma e confiante da metamorfose. Mas um vendaval o cerca, recerca, resseca. Pernas, braços, mãos, músculos, que mesmo fracos, resistem. A espada se contorce com o ácido explícito da injustiça.
Muito bicho pra pouco argumento... que outra função têm nossos olhos de ver?
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